Caio Gullane é um dos principais produtores do audiovisual brasileiro, com uma trajetória que combina um olhar artístico apurado, visão estratégica, profissionalismo e inovação. Cofundador da Gullane Entretenimento, ao lado de seu irmão Fabiano Gullane, construiu ao longo de mais de 30 anos uma filmografia que equilibra relevância cultural e impacto global, sempre atento às transformações do mercado e às novas formas de contar histórias.
Esteve à frente de mais de 55 longas-metragens e de 50 séries de ficção para cinema, TV e plataformas de streaming, e de documentários de grande impacto social no Brasil e no mundo. Entre eles os aclamados “Bicho de Sete Cabeças" de Laís Bodanzky, “Carandiru” de Hector Babenco, “O ano que meus pais saíram de férias” de Cao Hamburger, “Que horas ela volta” de Anna Muylaert, “Até Que a Sorte nos Separe” de Roberto Santucci , “ A última Floresta” de Luiz Bolognesi, e recentemente a série “Senna”, com direção geral de Vicente Amorim e direção de Vicente Amorim e Julia Rezende, para a Netflix.
A série ‘Senna' é a maior produção já feita no Brasil, e conta a trajetória de um dos maiores ídolos mundiais da Fórmula 1. A série é um sucesso global e exemplo do profissionalismo, potência e qualidade do conteúdo nacional, ficando 6 semanas na lista de 10 séries de língua não-inglesa mais assistidas no mundo. Entre outros trabalhos mais recentes, destacam-se “Motel Destino”, de Karim Aïnouz, que concorreu à Palma de Ouro no Festival de Cannes 2024, e “Os enforcados”, de Fernando Coimbra, exibido no Festival de Toronto. Além disso, Caio está à frente das séries “Sintonia” (Netflix) e do longa de animação “Arca de Noé”, uma coprodução internacional baseada nas canções de Vinicius de Moraes.
Caio teve uma relevante contribuição para o crescimento do mercado audiovisual brasileiro. Filmes e séries produzidos por ele já passaram por festivais de prestígio como Cannes, Berlim, Emmy, Toronto e Veneza, entre outros. Além disso, ele também é um dos fundadores e membro do conselho da Academia Brasileira de Cinema e vota no International Emmy Awards desde 2018. Também faz parte do júri do Prêmio Platino, que homenageia o cinema ibero-americano.
Com um olhar atento às transformações do mercado e às novas plataformas, Caio continua expandindo sua atuação, desenvolvendo projetos que unem inovação, relevância cultural e impacto global.